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Mais um recorde batido durante o Boa Vista Junina 2022. Desta vez, a maior paçoca do mundo, criada por Teresa Surita em 2015, chegou à marca de 1.131 kg (mais de uma tonelada) de muita farinha, carne seca e cebola. Isso mesmo. Esses são os ingredientes da iguaria tradicional de Roraima. E este ano, com o prefeito Arthur Henrique, ela veio com o seu principal acompanhamento – a banana. Essa tradicional ação das festas juninas de Boa Vista começou em 2015, durante a penúltima gestão de Teresa Surita. No primeiro ano, foram distribuídos aproximadamente 500 kg de paçoca, um marco para a época. A iniciativa fez Boa Vista ser destaque na imprensa nacional, que repercutiu o feito. O que chama atenção é que, em outros estados, a paçoca mais conhecida
é doce, totalmente diferente da carne seca com farinha e cebola servida em Roraima. “Com nossa paçoca ninguém mexe! E hoje (ontem) é dia de comer a maior paçoca do mundo no Boa Vista Junina. ‘Quem vamos?”, escreveu Teresa Surita nas redes sociais chamando a população para experimentar a paçoca na última noite de arraial, que aconteceu nesse sábado (17). Sites e blogs locais e nacionais também repercutiram a combinação da paçoca roraimense,
como ela é produzida e preparada, o que despertou a curiosidade de pessoas de outras regiões do Brasil.

Perfis das redes sociais fizeram brincadeiras com a maior paçoca do mundo, a exemplo da página VistaBoaVistarr, que postou um vídeo de uma multidão correndo, fazendo referência ao início da distribuição da paçoca no Boa Vista Junina. O perfil UpdateCharts “chocou” com a informação de que o prato seria feito com 700 kg de carne seca e 400 kg de farinha. Milhares de pessoas de outros estados comentaram nos posts, surpresos com os ingredientes da receita. “E eu achando que era paçoca doce”, escreveu um internauta. “A maior paçoca do mundo é feita no nosso Estado de Roraima! Muito feliz por isto! Tmj Teresa vc nos representa”, escreveu outra internauta nas redes sociais. “O povo achando que paçoca é só doce… Agora eu vi”, disse seguidora das páginas que repercutiram o feito. PRODUTO DA TERRA – A ‘Maior Paçoca do Mundo’ é originária de comunidades indígenas e tem grande representatividade econômica, visto que todo o recurso para a produção da iguaria, desde as gestões de Teresa, é aplicado em ingredientes provenientes da terra. Para este ano, foram adquiridas 22 mil bananas da Região do Passarão, além da famosa farinha d’água roraimense, que veio do P.A. Nova Amazônia, região produtiva de Boa Vista.

PREPARO – Após desossada e cortada em pedaços pequenos, ela é levada à área do forno a lenha para a segunda fase do processo. De um lado, ela é dessalgada. Do outro, frita. Depois de frita, a carne é levada à forrageira, uma máquina adaptada para a tritura. Nessa fase é feita a mistura com 70% de carne e 30% de farinha. A inclusão da cebola é o toque final que dá o gosto regional e garante o sucesso da comida.
RANKING DA MAIOR PAÇOCA DO MUNDO:
2015 – 500 Kg
2016 – 775 kg
2017 – 856 Kg
2018 – 1.023 Kg
2019 – 1.050 Kg
2022 – 1.131 Kg

A pré-candidata ao Governo de Roraima, Teresa Surita (MDB), e o pré-candidato ao Senado Federal, Romero Jucá, receberam nesta quinta-feira, 9, o apoio da ex-deputada Federal e pré-candidata ao mesmo cargo, Maria Helena Veronese (Podemos), além de Doval Nascimento (PV) e Gilmário Alves (MDB), ambos vereadores de Rorainópolis, sul do Estado.

“Quero agradecer à minha grande amiga Maria Helena e aos dois parceiros vereadores. É uma honra ter o apoio de vocês. Meu compromisso é com as pessoas, com o trabalho que vamos fazer, com os nossos planos de mudança. Com essa parceria, vamos levar o que há de melhor para Rorainópolis e a todos os outros municípios, assim como fizemos com Boa Vista nos últimos anos”, afirmou Teresa.

Para o vereador Gilmário Alves, a Teresa está preparada para governar Roraima e levar a todos os municípios o seu modelo de gestão. “Estamos aqui abraçando a esperança e acreditamos na soma das competências da Teresa e do Romero que, juntos, já mostraram que sabem o que fazer pelo nosso Estado”, disse.

Teresa reafirmou seu compromisso de continuar trabalhando a partir de uma gestão forte que prioriza a escuta e atua em parceira com as comunidades e os políticos, integrando esforços para uma solução efetiva dos problemas de cada localidade. “Meu jeito de trabalhar já é conhecido, priorizo as necessidades da população, resolvo os problemas e busco engajar as pessoas no sonho de construir um futuro melhor para o nosso Estado”, finalizou.

Romero destacou o crescimento das parcerias para as eleições de outubro deste ano. “Ter o apoio de pessoas importantes, tanto nos municípios do interior como na capital, é a prova do desejo de mudança da realidade que estamos vivendo. As pessoas querem para Roraima o que foi feito em Boa Vista. Teresa está preparada e tem a experiência necessária para reconstruir o Estado em parceria com todos os municípios”, disse.

Caíque Silva
Assessor de Comunicação
Pré-candidata ao Governo de Roraima – Teresa Surita
Contato: 95-98123-1751

A agricultura de Boa Vista tomou novos rumos quando Teresa Surita (MDB) criou a Secretaria Municipal de Agricultura e Assuntos Indígenas (SMAAI) em 2017. Desde então, houve um salto significativo no desenvolvimento e fortalecimento da produção nas áreas rural e indígena da capital de Roraima. Esse apoio garantiu aos produtores assistência técnica adequada, ajuda na preparação das terras, entrega de insumos e maquinários para produzir em maior quantidade e qualidade.

Com a equipe técnica montada por Teresa, foi possível planejar e executar políticas públicas e programas com iniciativas de grande alcance, como o Plano Municipal do Desenvolvimento do Agronegócio (PMDA), o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), a Patrulha Mecanizada e o Programa de Vacinação Bovina Indígena. Tais programas ajudaram a desenvolver e fortalecer a agricultura familiar, impulsionar a produção, garantir o abastecimento de alimentos à população e promover renda aos que mais precisam.

“Os investimentos na agricultura de Boa Vista eram um dos nossos compromissos de gestão. A nossa ideia era provar que, com o apoio necessário, seria possível produzir com qualidade e em maior quantidade nas áreas rural e indígenas da capital. E foi isso que aconteceu. Investimos muito na equipe técnica, planejamos projetos importantes, como o PMDA, buscamos parcerias com o Governo Federal e fizemos com que a agricultura familiar, principalmente, fosse elevada a outro patamar. Com elas, surgiram cooperativas que criaram produtos derivados da batata doce, a exemplo da farinha da batata doce, além das pimentas taytay nas comunidades indígenas”, disse Teresa.

O Plano Municipal de Desenvolvimento do Agronegócio (PMDA), criado por Teresa, fez com que os agricultores tivessem acesso às melhores tecnologias de preparo do solo, plantio, insumos, implementos e maquinários, além disso, puderam planejar como seriam as próximas safras e estimar a produtividade. Outro passo positivo foi o fato de os agricultores terem acesso ao crédito tanto para custeio como aquisição de máquinas e implementos.

Com intermédio da equipe montada por Teresa na Secretaria de Agricultura do Município, e a segurança proporcionada pelo PMDA, as instituições financeiras reconheceram a legitimidade do trabalho realizado em benefício dos agricultores. A partir destes benefícios, após ampliarem suas produções e efetivarem as vendas, dezenas de agricultores conseguiram adquirir seus próprios maquinários e melhorar suas estruturas, ampliando, inclusive, as áreas de plantio.

“Com a Secretaria, nós passamos a dar apoio durante todo o processo de plantio em Boa Vista. Ajudamos desde a preparação do solo até o plantio com a entrega de sementes, calcário, adubo, empréstimos de máquinas, recuperamos e asfaltamos estradas vicinais e também ajudamos no escoamento. Além de tudo isso, a gente ainda compra mais de 50% da produção que vai parar na merenda das 126 escolas de Boa Vista. Ou seja, é um trabalho que tem início, meio e fim, beneficiando diretamente os produtores, gerando emprego e renda, até as crianças que têm acesso a uma alimentação saudável e fresquinha”, explicou Teresa.

Com Teresa, Boa Vista provou que é capaz de produzir com qualidade e gerar renda

Em pouco tempo, a Secretaria conseguiu dar apoio a mais de 500 famílias através do PMDA. Foram investidos mais de R$ 5 milhões para fornecimento de calcário, nitrogênio, fósforo, potássio, ureia e sementes para o plantio de 2 mil hectares de milho, soja, feijão, melão, melancia, batata-doce, macaxeira e hortaliças.

Só nas áreas indígenas de Boa Vista, os investimentos passaram dos R$ 3,5 milhões na compra de insumos, materiais agrícolas, gado, dentre outros equipamentos que garantem a renda e o sustento das famílias no campo. E o retorno é visível, com produtores autossuficientes após os investimentos aplicados durante as gestões de Teresa, com o apoio do então senador Romero Jucá que trouxe recursos de Brasília para serem aplicados, principalmente, na compra de cerca de 50 maquinários que hoje ainda ajudam pequenos e médios agricultores.

Teresa também desenvolveu programa de aquisição de alimentos para pessoas em situação de vulnerabilidade social em parceria com o Governo Federal

Desenvolvido em Boa Vista pela prefeitura, após a criação da Secretaria Municipal de Agricultura, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), tem como objetivo a aquisição de produtos da agricultura familiar local para doação a pessoas em situação de vulnerabilidade alimentar, por intermédio de entidades socioassistenciais indicadas peo Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS). O programa tem como regra adquirir produtos de indígenas, extrativistas vegetais, quilombolas, pescadores artesanais e agricultores familiares.

Com o apoio recebido pelo PMDA, os agricultores familiares conseguiram maior produtividade e, o excedente de suas produções qualificadas, é comprado pelo PAA. A interação dos dois programas garantiu a melhoria da renda do produtor e o simultâneo fornecimento de alimento de qualidade a quem tem necessidades.

Teresa investiu em patrulha mecanizada para garantir acesso e escoamento das produções

Em 2019, Teresa adquiriu, através de um convênio Federal, maquinários pesados, como motoniveladora, escavadeira, rolo compressor e pá carregadeira para realização de um trabalho específico a favor dos agricultores e indígenas. Desde então, as estradas vicinais que auxiliam as famílias com o escoamento das produções se mantêm em ótimas qualidades, com trabalho preventivo e a manutenção das vicinais o ano inteiro.

Com essa articulação de Teresa com o Governo Federal, também foi possível construir tanques como reservatórios de água para irrigação e dessendentação animal, piscicultura e também abertura de novas áreas para introdução de lavouras e ampliar as áreas produtivas. Só com a abertura de áreas, foi possível ampliar em mais de 1.500 hectares as lavouras em Boa Vista. Esses serviços estão disponíveis até hoje com o prefeito Arthur Henrique (MDB), eleito com o apoio de Teresa em 2020 alcançando 85% dos votos, comprovando o desejo da população de continuidade do modelo de gestão implantado por Teresa na capital de Roraima.

Caíque Silva
Assessor de Comunicação
Pré-candidata ao Governo de Roraima – Teresa Surita
Contato: 95-98123-1751

Boa Vista – 30/05/2022

A pré-candidata ao Governo de Roraima, Teresa Surita (MDB) e o presidente do partido em Roraima e pré-candidato ao Senado, Romero Jucá, estiveram conversando durante quatro dias com moradores de Entre Rios, Caroebe e São João da Baliza. A caravana do MDB, através do projeto Vozes do Interior, ouviu milhares de famílias dos municípios e das vicinais para seguir na construção de um plano de governo que atenda aos anseios e necessidades de cada região.

Além das reuniões de rua, onde os moradores tiveram o microfone aberto para opinar e reivindicar melhorias, os pré-candidatos fizeram visitas, de casa em casa, percorrendo também as vicinais. Essas reuniões são verdadeiros atos de cidadania, onde se debate a falta de políticas públicas no interior do estado. Esse é o modelo de gestão utilizado por Teresa desde 2001, quando foi prefeita de Boa Vista pela segunda vez, sempre ouvindo e trabalhando para as pessoas.

Com o “Tetê na Estrada”, Teresa e Romero saíram de Boa Vista na quinta-feira, 26, pela manhã, e retornaram domingo, após centenas de quilômetros percorridos pelas esburacadas BR-174 e 210, que dão acesso aos municípios do sul do estado, até Entre Rios, última região dentro do perímetro de Caroebe, onde vivem cerca de 600 famílias.

Os desafios para os moradores, estudantes e produtores são diversos. Tem crateras, desvios temporários que já são permanentes, pontes de madeira caindo aos pedaços, estradas afundando por conta da falta de manutenção. Sem investimentos, as estradas vicinais são os maiores problemas para os moradores, além da falta de educação e saúde.

“Entre Rios é a última vila no Sul de Roraima, distrito do município de Caroebe. Está na BR-210, rodovia importante do estado, onde falta tudo: as vicinais são intrafegáveis, não tem pontes, os produtores estão abandonados, escolas sucateadas, a sede toda na lama. E esse diagnóstico foi ouvindo as pessoas. “Dá muita revolta ver o abandono por aqui. Só com essa atenção nos problemas reais será possível construir um plano de governo que atenda de verdade as necessidades das pessoas. Precisamos resgatar as oportunidades para todos. Confiem! Acreditem! Tenham esperança”, escreveu Teresa Surita em suas redes sociais.

Para Teresa, o Sul do Estado é uma região que está completamente abandonada, apesar do potencial que tem. “Foram dias de muita andança, conversando, ouvindo desabafos que tocam fundo o meu coração. Os jovens estão impedidos de estudar porque não existem escolas, os agricultores sem estradas estão assistindo a safra de bananas, por exemplo apodrecer nas roças, as mulheres estão sem projetos e sem perspectivas de vida. E é obrigação do governo solucionar esses problemas. As pessoas precisam de oportunidades”, finalizou.

Romero Jucá, presidente do MDB, destacou o modelo do partido de fazer política. “Nessa visita que fizemos ao Sul do Estado ficou muito claro o quanto as pessoas estão se sentindo abandonadas. Existe dificuldade para produzir e sustentar as famílias. Além disso, os serviços básicos, como a saúde e a educação estadual, não estão funcionando como deveriam. Então, para que Roraima seja a potência que todos nós sonhamos, o primeiro passo é ouvir as pessoas e saber o que elas querem e precisam. E nosso time MDB RR está fazendo isso”, escreveu em redes sociais.

Caíque Silva
Assessor de Comunicação
Pré-candidata ao Governo de Roraima – Teresa Surita
Contato: 95-98123-1751

Boa Vista/RR — O maior desafio de todo gestor público é promover políticas que desenvolvam uma sociedade autônoma e, segundo registros científicos, isso só é possível a partir do trato correto com a primeira fase de vida do ser humano, usando métodos que vão além do “decorativo” e seguem correntes como a “construtivista” de Jean Piaget (1896 – 1989).

Piaget foi revolucionário de sua época na análise da construção do conhecimento e defendia que as experiências da infância eram essenciais para o desenvolvimento do conhecimento. Antes dele, Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) demonstrou, em sua obra “Emílio”, que para a sociedade ter um adulto capaz é preciso que “sua” criança seja tratada como tal e com liberdade  para a melhor obtenção do conhecimento.

Pesquisas em áreas das ciências, como neurociência, psicologia do desenvolvimento e sobre os impactos de políticas públicas voltadas para a infância, apontam que o período de maiores possibilidades para a formação das competências humanas ocorre entre a gestação e os seis anos.

Em pesquisas da REVISTA CENARIUM nas histórias das gestões administrativas da Amazônia, a capital do Estado de Roraima, Boa Vista, foi a primeira em que um gestor passou a priorizar o que os grandes pensadores e cientistas defendem há mais de 300 anos. Esse processo se deu nos cinco governos municipais de Teresa Surita, turismóloga e gestora.

O resultado da administração psicopedagógica de Surita rendeu, pela primeira vez, a uma capital do Norte, Boa Vista, o Selo Unicef – certificado do Fundo das Nações Unidas para a Infância, que reconheceu avanços reais e positivos na promoção, realização e garantia dos direitos de crianças e adolescentes por meio do projeto “Família que acolhe”.

Para se ter uma ideia da importância da primeira infância para Surita, o principal ponto turístico de Roraima e um dos mais conhecidos da Amazônia, o Parque do Rio Branco, foi planejado com base na técnica arquitetônica europeia para atender ao desenvolvimento psicomotor de crianças até os 6 anos.

Diante do exemplo de Boa Vista, a REVISTA CENARIUM decidiu fazer um especial sobre a importância de uma administração estratégica com foco no ser humano e seus reflexos para uma sociedade, que após um processo construtivista, possa ser independente no pensar e no agir.

Capa da Revista Cenarium de Maio/2022

Acesse a revista completa aqui:
https://revistacenarium.com.br/revista/revista-cenarium-maio-2022/

A pré-candidata ao Governo de Roraima, Teresa Surita, visitou nesse final de semana o município de Normandia, a 170 quilômetros de Boa Vista pela BR-401. Nas redes sociais, Teresa afirmou que “apesar de tantas dificuldades, Normandia é um lugar cheio de potencialidades que não são aproveitadas e de pessoas que já estão cansadas de não terem aquilo que é de direito de cada uma delas. E nós temos ouvido a todos para construir uma proposta de governo que traga a mudança que não só Normandia, mas todo o estado carece. “

Normandia é mais um município que precisa da atenção do Governo. A realidade hoje é de total falta de infraestrutura, tanto na cidade, como na estradas, principalmente nos trechos sem pavimentação.

Durante a viagem de cerca de três horas, muitos são os desafios para os condutores. Aproximadamente 80 km são de estrada de piçarra, com muitos obstáculos para os viajantes. Há, ainda, três desvios que foram feitos após estragos causados pelas chuvas, com restos de obras e equipamentos parados.

Se houvesse asfalto, a viagem de Boa Vista ao município de Normandia duraria, no máximo, uma hora e meia. Sem investimentos, atualmente o deslocamento de um morador de Normandia até a capital pode chegar a cerca de três horas.

De acordo com o aposentado João Vicente, há complicações para sair do município em situação de emergência. “Quando acontece algum caso de saúde, que é preciso ir para a capital Boa Vista, o transtorno é enorme, porque a estrada é muito ruim. São muitas horas de viagem em trecho sem asfalto. Se o Governo já tivesse pavimentado essa estrada as nossas vidas seriam mais fáceis”, disse. Dinheiro tem, mas falta gestão.